terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Cor Esterco de Bezerro



Bom, eu sei que já é tarde, sei porque olho pela janela e o que vejo é uma cor "noite escura como breu", mas nesta obrigação de postar algo hoje, dou comigo deliciado na net de volta de um Senhor de nome Alexander Romanovich Luria (1902-1977) que num dos seus curiosos e interessantes estudos na extinta União Soviética descobriu uns indivíduos que simplesmente não conseguiam abstrair uma cor para além do objecto. Ali só existiam as cores pêra, algodão estragado, algodão em flor, dente podre, esterco de bezerro... vermelhos, verdes ou azuis? nunca viram tais objectos.

Um comentário:

  1. Formidável!!!
    Só prova mesmo que a expressão de cor depende do meio em que nos inserimos.

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